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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

A INSUSTENTÁVEL DESVALORIZAÇÃO DO SER HUMANO


A cada dia, apresentam-se a nós evidências de tabus e paradigmas que nada mais são do que o próprio impedimento à valorização do Ser Humano; mais uma prova, aliás, a principal prova da necessidade de agirmos para lapidarmos a identidade humana, descascando, lixando do nosso dia-a-dia forças de expressão, vícios de linguagem, jargões e ditos populares que representam preconceitos e/ou discriminações.
Quando interpelamos alguém (intervimos no seu comportamento), não o estamos fazendo contra a pessoa, e sim contra determinada atitude dela. Portanto, não nos preocupemos se esse alguém vai ficar aborrecido com a nossa intervenção, porque o benefício que assim promovemos à humanidade é infinitamente superior à "boa" relação que preservaríamos com esse alguém caso não o interpelássemos. Em outras palavras, dane-se quem está desvalorizando o Ser Humano, pois nós vamos chamá-lo(a) à atenção, sim!
Para tanto, não nos é dado o direito de ficarmos calados diante de tais atitudes ou comportamentos, pois o maior prejuízo recai sobre a espécie humana e não apenas sobre os discriminados.
Já ficou provado que a imediata intervenção de profissionais da área de humanas (mais do que dos de outras áreas, em virtude da prática da argumentação) a todo e qualquer pronunciamento que degrada a espécie humana, na grande maioria das vezes, muda instantaneamente a visão do interpelado - diga-se do preconceituoso, discriminador ou mal-acostumado com a linguagem (reprodutor de vícios).


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